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Leituras de julho

Alaúde 5 de agosto de 2015 Aline T.K.M. 12 comentários


Podem começar me dando parabéns, muito obrigada, porque neste último mês consegui ler 4 – Q-U-A-T-R-O – livros! Para quem mal e mal estava lendo dois livros por mês, este é um feito considerável, não?

Ainda melhor que ter conseguido ler mais, é ter tido a companhia de livros bons. Os gêneros e temas foram os mais variados (adoro!), desde gastronomia e os tão atuais food trucks a um infantojuvenil que flerta com o sci-fi, passando pela introspecção de Patrick Modiano e pela vida de uma galera meio tensa na Edimburgo dos anos 80 (siiim, eu li Trainspotting!).


Comida de Rua – O melhor da baixa gastronomia paulistana [Bianca Paulino Chaer] #resenha

Alaúde 3 de agosto de 2015 Aline T.K.M. 8 comentários


Comida é um tema que sempre rende bons livros. E é também um assunto que eu adoro – tentem imaginar minha empolgação quando coloquei as mãos neste guia.

Nesses tempos em que novos food trucks pipocam a cada dia, Comida de Rua é um convite irrecusável a desbravar ruas e feiras gastronômicas, e a saber aonde ir e o que experimentar primeiro dentre tantas opções de comidinhas.

Mas não espere encontrar um guia comum e impessoal, com apenas aquelas informações básicas sobre menu, localização e preço. Aqui, a autora nos aproxima das pessoas que estão por trás da comida, da história de cada uma das barracas e food trucks por ela recomendados. Desde a vontade de se unir com amigos e se lançar em um novo negócio até as barraquinhas que foram herdadas, com suas receitas de família; as histórias são muitas em Comida de Rua e só elas já nos fazem querer conhecer cada lugarzinho listado no livro.


(Pseudo) Caixa do Correio – maio 2015

Alaúde 17 de junho de 2015 Aline T.K.M. 4 comentários


O correio foi generoso neste último maio: fiz uma troca há muito desejada, uma comprinha super em conta, além de várias surpresas literárias das editoras parceiras!

Olha só, teve ficção científica muito esperada, o terceiro livro da Trilogia Essencial do Patrick Modiano, mais livro da coleção Otra Língua, Cecelia Ahern, o vencedor do Pulitzer 2015 de ficção, e por aí vai...


Vi na Livraria: No Limite, de Marin Ledun

À la française 29 de novembro de 2013 Aline T.K.M. 4 comentários


Soube do livro através de uma comunicação via e-mail da editora e fiquei interessada de súbito.

No Limite, do francês Marin Ledun, está sendo lançado agora no Brasil pelo selo Tordesilhas, da editora Alaúde. Em 2012, na França, o livro foi contemplado com o prêmio de melhor romance noir do ano.

O que tanto me atraiu neste livro é o tema. Divulgado pela editora como “uma crítica contundente ao ambiente de trabalho moderno”, No Limite mescla o real com a ficção. Aprecio o gênero policial – e aí o livro ganha mais um ponto – e fui tomada por uma curiosidade quase latejante ao saber que o autor se inspirou no caso real de uma onda de suicídios no seio da multinacional France Télécom – hoje Orange, a operadora do meu celular no meu ano francês – entre os anos de 2008 e 2009.

Os personagens são funcionários aniquilados pela pressão insana exercida por uma empresa que visa acima de tudo ao lucro e à produtividade. Nada diferente da vida real, eu diria. Entretanto, a inserção de um assassinato e tudo mais que acompanha um bom suspense policial parece conferir um bônus especial à história. E à minha curiosidade de leitora também.

NO LIMITE, de Marin Ledun, Ed. Alaúde.
SINOPSE: Médica de uma grande empresa de telefonia, Carole Matthieu atende funcionários esgotados pelo dia a dia opressor do trabalho. Como Vincent Fournier, ex-figurão da companhia rebaixado a atendente de telemarketing. Deprimido e à beira de um colapso mental, ele já tentara estrangular a chefe e se suicidar. Vincent estava morrendo aos poucos, e Carole decide apressar as coisas. Frustrada com a insensibilidade de seus superiores, ela desenvolve um senso bastante peculiar de justiça e uma obsessão mortal por desmascarar o sistema.

Como um grito de socorro, Carole decide assassinar Vincent Fournier, de forma a voltar as atenções ao que está acontecendo na empresa.

Mas um crime sempre traz consequências imprevistas. Como o bonito e jovem detetive Revel, encarregado do caso; ou o vigia Patrick Soulier, que estava no local na hora do crime; ou, ainda, a confusão mental que Carole enfrenta, entupindo-se de remédios e acompanhando furiosamente a investigação do crime que ela própria cometeu, enquanto planeja seus próximos passos.


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