Nossa, tô até agora em choque com a quantidade de livros que consegui ler neste último mês! Delícia, né, ainda mais porque fazia tempo que não conseguia ter meu tempinho de leitura direito – normalmente leio um pouco pela manhã enquanto tomo café, e depois logo antes de dormir.

E o que dizer dessas minhas últimas leituras?! Li dois livros megafofos – A Caderneta Vermelha e Eu Estou Aqui –, li um thriller policial incrível, um não ficção divertido e que também fez pensar, li o segundo volume da trilogia Trainspotting – já ansiosa pelo filme –, li um livro lindo sobre superação e amadurecimento, também li uma HQ... No vídeo, falo um pouquinho sobre cada uma dessas leiturinhas:

Não sei vocês, mas livros que têm um quê psicológico sempre me fazem mergulhar de cabeça e esquecer que existe vida fora das páginas. E não é só porque me interesso pelo assunto; reparem que os aspectos psicológicos enriquecem as histórias, cobrindo trama e personagens com inúmeras facetas que os tornam ainda mais reais. Com os thrillers policiais, isso tudo é ainda mais intenso.

Vou confessar uma coisa para vocês – eu adoro um bom thriller policial. E quando toda aquela parte de mistério e violência vem acompanhada de questões psicológicas, aí o livro me ganha de vez! Com O Último Santo, do brasileiro Rafael Padilha, aconteceu bem isso e vou explicar o porquê.